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Filipinas atrasam vendas de cassinos no país à esfera privada

Os cassinos das Filipinas não devem ser vendidos até 2026. A nova definição surpreendeu o mercado de iGaming já que Alejandro Tengco, presidente da Corporação Filipina de Entretenimento e Jogos (PAGCOR), afirmou em julho que o órgão iria se desfazer de seus 9 cassinos no país, além de 33 outras marcas satélite antes do primeiro trimestre de 2026.

No entanto, Tengco voltou atrás e disse que as vendas não ocorreriam até “algum momento” de 2026. Atualmente, o país conta com cassinos públicos, operados pelo governo, juntamente com os da iniciativa privada. A Corporação Filipina de Entretenimento e Jogos (PAGCOR) é o órgão responsável pela supervisão de todos os resorts na capital Manila e em zonas especiais do país. Além disso, administra cassinos sob a marca Casino Filipino.

A ideia de vender os cassinos públicos para organizações privadas tem ganhado força nos últimos anos, com muitos cidadãos alegando que a dupla função da PAGCOR é um possível conflito de interesses.

O antigo presidente Rodrigo Duterte inicialmente levantou a venda dos cassinos como pauta, porém voltou atrás alegando que o benefício fiscal era “crítico” ao país, especialmente após a pandemia do Covid-19. Ferdinand “Bongbong” Marcos, atual líder do país, tem retomado a missão de liquidar os resorts do Estado.

O presidente da PAGCOR também declarou que o órgão irá obrigar que compradores dos cassinos mantenham um mínimo de 50% da força de trabalho original da equipe. Aqueles que forem demitidos deverão receber rescisões com base no tempo de emprego.

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