Caesars deve chegar ao Brasil com força total em 2025

Com o início do mercado regulado de bets e apostas esportivas, algumas empresas devem se sobressair sobre as outras. No ramo de cassinos, agora em 2025, a Caesars Sportsbook é uma das que desponta na frente por ser considerada uma das maiores do ramo no exterior. Com exemplares de casas de jogos em Las Vegas e nas maiores cidades do planeta, a Caesars deve se firmar no Brasil no próximo ano.

Conforme a legislação, a companhia já recebeu a aprovação do Ministério da Fazenda e está coordenando a operação de uma bet em parceria com a BIG Brazil. Para fortalecer as ações no país, o Conselho da BIG Brazil conta com a renomada Jan Jones Blackhurst, ex-prefeita de Las Vegas e ex-vice-presidente executiva da Caesars Entertainment.

Blackhurst possui uma vasta experiência, tendo sido membro de conselhos de importantes instituições, como o Las Vegas Convention and Visitors Authority e o Sunrise Hospital. Atualmente, ela é CEO residente do International Gaming Institute da Universidade de Nevada, Las Vegas.

“O maior desafio para a entrada da Caesars no mercado brasileiro é a confiança de que a estrutura regulatória será de padrões elevados. O jogo legalizado no Brasil será governado pela supervisão regulatória mais rigorosa, com normas de KYC/AML e jogos responsáveis adotadas por todas as jurisdições de jogo legítimas ao redor do mundo. Esse compromisso com a excelência regulatória permitirá o investimento significativo necessário (de US$ 2 bi a US$ 5 bilhões) para construir resorts competitivos de classe mundial no país”, aponta Blackhurst, em entrevista ao BetBox tv.

Na visão da investidora, o Brasil é uma potência e deve ganhar atenção especial da Caesars em 2025. O Rio de Janeiro foi o primeiro estado a conceder a licença à empresa – o que dá indícios de que deve ser a sede do primeiro cassino no país.

“Fiquei maravilhada com a beleza do país, a energia e o espírito de seu povo”, aponta Blackhurst. “Assim como vi a oportunidade de Las Vegas se tornar um destino de classe mundial na década de 1990, vejo a mesma oportunidade para o Brasil construir uma economia de turismo de classe mundial e incentivar pessoas de todo o mundo a visitar este país majestoso.”

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