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Kami é um dos grandes nomes do League of Legends no Brasil e foi um dos pioneiros na representatividade LGBTQIA+ dentro do eSports no país. Assim, o BetBox tv fica orgulhoso de apresentar ele como o segundo entrevistado do especial de nosso site sobre o mundo LGBTQIA+ dentro do universo de apostas e games. É junho, é mês do Orgulho, é BetBox tv.
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Gabriel Kami Bohm, considerado um dos maiores jogadores da história do cenário brasileiro de League of Legends (LoL), já se aposentou oficialmente, mas segue como uma das vozes mais importantes da representatividade LGBTQIA+ nos eSports. Influenciador e streamer, Kami agora dedica sua rotina a lives e apresentações de eventos em parceria com a paiN Gaming.
Em entrevista exclusiva ao BetBox tv, o campeão brasileiro de LOL (2013 e a segunda etapa de 2015) falou mais sobre o momento em que assumiu sua orientação gay em 2014 e o quanto isso ajudou outras pessoas a crescer ainda mais. No mês do orgulho, ele avalia que a visibilidade tem melhorado em diferentes frentes – tanto para os LGBTQIA+ como para as mulheres, por exemplo.
“Eu sou um eterno otimista, acho que as pessoas vão aceitar mais com o tempo e essa nova geração vem mais aberta para diversos temas, incluindo isso da representatividade LGBTQIA+”, analisa ele.
“Sempre penso que, se eu tiver mudado a cabeça de uma pessoa para o bem, já vai valer à pena. Até hoje recebo mensagens falando sobre quando me assumi. Uma pessoa até afirmou: ‘Eu era homofóbico e agora não sou mais depois que ouvi sua história’. Penso ‘que maravilha!’, teve alguém que reconheceu e mudou.”
No momento em que resolveu falar abertamente sobre o assunto, Kami recorda que era muito comparado a Felix, personagem gay de Mateus Solano de “Amor à Vida”, novela que estava em exibição na ocasião. Após o “término de um namoro tóxico”, ele decidiu escrever o clássico textão no Facebook e abrir o jogo com seus fãs.
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Futuro de Kami
De lá para cá, o influenciador tem tentado lutar – sempre que possível – contra “a parte da comunidade que é tóxica”. “Escrevem atrocidades e falam tudo no anonimato, e precisamos de punições mais severas para eles. Ficar uma semana sem chat dentro dos jogos não tem efeito”, aponta.
Kami percebe, então, que o mundo tem melhorado graças à batalha diária.
“Se temos casos de racismo como o do Vini Jr., quem dirá homofobia. Vejo que está enraizado em alguns setores e não vai existir um mundo utópico onde nunca vai acontecer. Sempre teremos gente boas e ruins: é importante darmos visibilidade para as boas e deixarmos as ruins na sombra. O mundo vai melhorar, estamos em um caminho positivo.”
Nos últimos anos, o influencer acabou se envolvendo em algumas polêmicas, mas nada o abala. Kami deixa claro que tem buscado o diálogo e se cercar de pessoas boas.
“Quem não gosta de mim e está ouvindo anyway, o problema é delas (risos). Você não pode ficar falando para que não gosta de você, é muito fácil ser consumidor de coisas negativos. Prefiro estar próximo de quem gosta de mim e é inevitável responder hater, sempre acontece, mas é buscar quem é do bem. A vida tende a melhorar a partir disso”, finaliza.
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Orgulho BetBox tv
Siga, nos próximos dias, a série de reportagens com outras personalidades do mundo das apostas e dos esportes que são representantes da comunidade LGBTQIA+. Fique ligado em nossas redes sociais e programação para mais novidades!
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