KTO no Brasil

KTO quer, pelo menos, 10% do mercado de apostas no Brasil, afirma CEO

O presidente e fundador da KTO, Andreas Bardun, planeja dominar, pelo menos, 10% do mercado de apostas no Brasil a longo prazo e tornar-se um líder na área. Em entrevista ao iGaming Business, o empresário afirmou que “para ser considerado um dos principais nomes no ramo, você precisa ter pelo menos essa fatia do bolo”.

Presente no Brasil desde 2019, a casa de apostas teve uma rápida expansão, investindo em vários patrocínios esportivos regionais e nacionais que a ajudaram a ganhar uma posição de destaque no mercado.

“Sabemos que provavelmente estamos longe disso no momento, mas se consideramos peça por peça o que fizemos no Brasil, já que viemos de origens muito humildes, com investimento muito pequeno na empresa e querendo competir com os grandes nomes, estamos muito confiantes de que podemos conseguir”, disse Andreas Bardun.

Atualmente, a empresa patrocina diferentes clubes do país, como a Chapecoense, o time de basquete Caxias Do Sul e o Minas Tênis Clube de vôlei e basquete. Além disso, integra o Instituto Brasileiro do Jogo Responsável (IBJR).

KTO no Brasil: licença foi solicitada

A KTO fez seu pedido para a licença de funcionamento em julho, dentro do prazo de 90 dias com fim nesta terça-feira (20), estipulado pelo Ministério da Fazenda. Assim, será um dos primeiros sites aprovados para operação a partir do dia 1° de janeiro de 2025, quando for inaugurado o mercado legal das bets no país.

A jornada do Brasil para a regulação das casas de aposta tem sido frenética, com as últimas portarias contendo regras para o mercado sendo publicadas menos de um mês antes do fim do prazo para submissão no dia 20 de agosto.

Para Bardun, o período estipulado de 90 dias não foi longo o suficiente, e deveria ter sido “pelo menos 180 dias”. Ao fim do prazo, 113 empresas entraram com pedido para licenciamento.

“Há uma enorme lista de coisas que precisam ser feitas antes de 1º de janeiro. E temos sorte porque estamos operando apenas no Brasil no momento, então podemos voltar todos os nossos recursos para isso, porém consigo imaginar as complicações para organizações maiores, que têm grandes roteiros planejados com antecedência”, declarou Bardun.

Fonte: iGaming Business

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